Nesta segunda-feira, 22, o Jardim Aeroporto 4 recebe o trabalho de nebulização a partir das 18 horas. O carro percorrerá as vias do quadrilátero formado pelas ruas Ulisses Martins Costa, Sara de Freitas e Joaquim Marques e avenida César Martins Pirajá.
Na terça-feira, 23, o “fumacê” vai acontecer entre as ruas do Comércio, Voluntários da Franca, Major Nicácio e Ismael Alonso y Alonso, previsto para ocorrer na semana passada, mas não foi possível em razão da chuva. “É importante a gente lembrar a população que apesar de montarmos uma programação para realizar o fumacê, o trabalho precisa ser interrompido ou até suspenso caso chova porque ele perde a eficácia. Então se chover nós remarcamos a aplicação, como estamos fazendo na área central”, disse.
Na quinta-feira, 25, a ação acontece em parte dos bairros São José, Baldassari e Acácias. O carro do fumacê vai percorrer as ruas Nelson Pressoto, Nab Haber, Major Mendonça, Carlos do Carmo e avenida Major Nicácio.
Daniela reforça que o “fumacê” não é feito em todo o bairro e sim naqueles locais onde foram identificados mais casos da doença. “Através das notificações que entram na Saúde, nós conseguimos identificar os pontos de maior incidência da doença e intensificamos as ações de combate e prevenção nesses locais”, finalizou.
Durante a nebulização, a orientação é que a população deixe portas e janelas abertas para que o produto entre nas casas, eliminando o mosquito. O “fumacê” não oferece riscos à saúde humana nem aos animais domésticos, mas é recomendável que vasilhas de água e comida dos animais de estimação estejam cobertas.
Além da nebulização, a Prefeitura intensificou o trabalho dos agentes de controle de vetores nos bairros e estendeu a jornada de trabalho após às 17 horas, para visitarem mais residências e estabelecimentos comerciais. Esta semana, atiradores do Tiro de Guerra de Franca também reforçaram o time de agentes. Até o dia 30, cerca de 20 atiradores percorrerão os principais corredores comerciais, entregando panfletos e orientando moradores e comerciantes sobre a importância de vistoriar os imóveis e comércios, no intuito de eliminar possíveis criadouros do mosquito Aedes aegypti.
Até está sexta-feira, 19, a cidade já havia contabilizado 2.175 casos da doença e 8 óbitos. As mortes contabilizadas são de três homens, com idades de 44, 84 e 77 anos, e cinco mulheres com 72, 85, 74, 39 e 29 anos. Todos os pacientes apresentavam comorbidades.
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