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Gilberto Silva visita Francana, traz reforço e relembra 2002

O pentacampeão com a seleção brasileira na Copa de 2002, realizada na Coreia e no Japão, Gilberto Silva, visitou a Associação Atlética Francana no início desta semana. O volante, atualmente com 48 anos e residente em Belo Horizonte (MG), veio à cidade para trazer um jogador que defenderá a Veterana na Divisão A3 do Campeonato Paulista em 2025.

Atualmente, Gilberto gerencia a carreira de alguns atletas. O jogador apresentado à Francana é o lateral-esquerdo Jhonny Lira, de 21 anos, com passagens pelo Athletico-PR e pelos clubes portugueses Portimonense e Beira-Mar.

Gilberto chegou à cidade na segunda-feira à noite, reencontrando Wantuil Rodrigues, seu treinador no início de carreira no América-MG. No dia seguinte, acompanhou os treinos da Veterana e participou da apresentação do elenco esmeraldino, realizada à tarde na loja da Francana, anexa ao estádio Lanchão.

Gilberto Silva com a camisa da seleção brasileira e em Franca

Rede social / N. Fradique

O pentacampeão com a seleção brasileira na Copa de 2002, realizada na Coreia e no Japão, Gilberto Silva, visitou a Associação Atlética Francana no início desta semana. O volante, atualmente com 48 anos e residente em Belo Horizonte (MG), veio à cidade para trazer um jogador que defenderá a Veterana na Divisão A3 do Campeonato Paulista em 2025.

Atualmente, Gilberto gerencia a carreira de alguns atletas. O jogador apresentado à Francana é o lateral-esquerdo Jhonny Lira, de 21 anos, com passagens pelo Athletico-PR e pelos clubes portugueses Portimonense e Beira-Mar.

Gilberto chegou à cidade na segunda-feira à noite, reencontrando Wantuil Rodrigues, seu treinador no início de carreira no América-MG. No dia seguinte, acompanhou os treinos da Veterana e participou da apresentação do elenco esmeraldino, realizada à tarde na loja da Francana, anexa ao estádio Lanchão.

Ali, próximo ao portão de entrada do estádio, em uma tarde chuvosa, o ex-jogador deu entrevista exclusiva ao GCN. Ele falou sobre sua nova fase como empresário de jogadores e relembrou os bastidores da seleção brasileira campeã mundial em 2002, formada por nomes inesquecíveis como Marcos, Cafu, Lúcio, Roque Júnior, Roberto Carlos, Edmílson, Gilberto Silva, Kléberson, Ronaldinho Gaúcho, Rivaldo e Ronaldo Fenômeno.

Gilberto Silva acredita que essa primeira parceria com a Francana pode abrir portas para novos negócios. “Espero que desse primeiro negócio surjam novas oportunidades, que a gente tenha a chance de trazer mais atletas e fortalecer parcerias como essa”, afirmou o ex-jogador, que encerrou a carreira no Atlético-MG em 2013 e, depois, atuou como diretor de futebol no Panathinaikos, da Grécia.

O pentacampeão contou que enfrentou muitas dificuldades no início da carreira, algo comum para a maioria dos jovens. “Acho que na minha trajetória aconteceram muito mais coisas do que eu havia planejado. Aí entra a questão de você aproveitar as oportunidades. Não é fácil, a concorrência é muito grande. No meu caso, comecei mais tarde. Fui operário de fábrica, servente de pedreiro, para depois me tornar profissional de futebol”.

O mineiro de Lagoa da Prata destacou o talento dos jogadores que integraram a seleção campeã de 2002. “Foi maravilhoso. Além de termos grandes vencedores, havia ali campeões mundiais, melhores do mundo, respeitados em suas posições. Era um grupo único.”

Apesar de ter sido titular em três Copas do Mundo, vestindo a camisa 8 da seleção, Gilberto diz que apenas fez seu papel. “Quando você joga entre gigantes, como Ronaldo, Ronaldinho, Rivaldo, Cafu e Roberto Carlos, precisa entender bem a sua função. Não dá para querer fazer o que o Ronaldo fazia. Meu papel era ajudar, e fiz o melhor possível.”

O ex-jogador contou ainda que ele e os pentacampeões mantêm contato constante por meio de um grupo no WhatsApp. “Estamos sempre nos falando, trocando mensagens. O Cafu, como capitão, é o mais proativo. Mantemos essa proximidade, perguntamos como está a vida, a saúde, se alguém precisa de apoio.”

Em um momento descontraído, Gilberto relembrou o dia em que foi comunicado que seria titular na estreia da Copa contra a Turquia, após a lesão de Emerson. “Olhei no olho mágico da porta, não vi ninguém e achei que era uma brincadeira. Bati a porta com pose de bravo, mas, quando abri, era o Filipão e o Murtosa. A pose acabou ali mesmo! A forma como eles me passaram confiança foi muito importante.”

O pentacampeão também relembrou a genialidade de Ronaldo Fenômeno, destacando o icônico corte de cabelo cascão. “O Ronaldo estava com um desconforto muscular. Para tirar o foco disso, ele fez aquele corte. A atenção mudou do problema físico para o visual. Foi genial.”

Gilberto Silva, que construiu boa parte da carreira no exterior e no Atlético-MG, revelou que gostaria de ter jogado no São Paulo durante a era Telê Santana. “Ah, o São Paulo do Telê foi um time espetacular. Naquela época, eu ainda estava começando, mas não faltou nada na minha trajetória.”

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